Pages

domingo, 16 de maio de 2010

Normalidade real



Neste mundo insano
Dominado por falsos serafins
E incompreendido para os duvidosos
Há uma razão para ainda tudo existir:
Mas ainda não sei qual é.

Hoje, um estranho ser
Confunde nossas mentes.
A loucura é a normalidade real
Conquistada aos poucos, ou de vez
Pelos humanos de hoje.

Meu humano coração
Não é para tolices ou escrúpulos.
A inseurança da humanidade
Já consegue nos passar medo e violência
Afinal,
Quem inventou a humanidade mesmo?
Quem liga pra o que a história ensina?
O presente e seu conjunto nos indigna
E o passado não nos salva.
A nuvem do cinismo cobre nosso sol.
Há e prevelece, cinismo em tudo.

E o amor.
O que é isso mesmo?
Niguém quer saber de sentimentalismo.
Tudo está fora do lugar,
E qual é mesmo o lugar certo?
O Super man onde está?
O mundo precisa de mais heroísmo
Algo real a prova de kriptonita.
E se Ele cansar?
Nada mais sei.
Acabo aqui
Querendo não acreditar.
Errei.
Disso eu sei.

Originalmente escrito em 06/06/2001

sábado, 15 de maio de 2010

Aprender a voar




A significância de ouvir
O que foi dito com certa realidade
Por alguém não sóbrio
Levou-me a refletir.


Lá fora o mundo é competitivo
E absolutamente desproporcional
A futuras possibilidades.
Lá fora o mundo é um abismo
Onde temos que inovar
Na arte de cair
Ou de repente aprender a voar.

Originalmente escrito em 08/12/2006